Celeste?

Cum carago, ó Celeste! - é uma expressão da autoria de um amigo meu, que acabo de apropriar apenas porque lhe achei piada e não sabia que raça aqui pôr. Quando ele se saíu com essa, numa bela noite de jantarada, eu perguntei-lhe:

- "Ouve lá, de onde raio é que tiraste essa agora?!", ao que ele respondeu:

- "Sei lá, lembrei-me! Soa bem, não soa?" - e, feitos tolinhos, rimo-nos juntos a seguir, porque, de facto, soa bem...mal!

Vamos lá ver... há quanto tempo não conhecem uma Celeste? Bem, hum... algures na infância houve alguma na nossa vida, talvez a padeira, a empregada da escola primária (desculpem, auxiliar de acção educativa), uma tia-avó da coleguinha de carteira... Não sei, mas Celeste soa mesmo como algo que (CUM CARAGO!) já não existe.

Como os meus momentos (raros) de introspecção peseudo-intelectualoíde atiram sempre para o antiquado, irreal ou mesmo surreal (à Celeste, portanto), e os periódos de ruminação criativa anti-intectualóide, para um tremendo non-sense (Cum Catano!!!), achei por bem baptizar assim este meu espaço.

Agora, vamos ver se vai discorrer alguma coisinha da cabeça da Celeste.

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