Hoje desloquei-me à civilização para ir aqui:
Se bem que não estou certa que Matosinhos seja o que se entende por civilizado, mas pronto.
Abalei do CREDO logo de manhãzinha, com o intuito de pedir um orçamento para o meu B&C to be, levando comigo os acionistas maioritários do futuro tasco (papai e mamãe, entenda-se!). Escusado será dizer que o meu humor, quando cheguei, já não era lá dos melhores. Adiante... (ai, rais parta o preço da Psicanálise!)
Assim como assim, ia convencida que, tendo em conta o nº de salas a mobilar e alguma publicidade (enganosa, humpf!) que havia visto, me iriam ajudar a encontrar (e escolher) as mil trezentas e vinte e cinco coisas que procurava. Qual quê!!!
Então não é que o serviço empresas deles serve apenas (e exclusivamente!) para tirar as dito mil e coiso caixas do armazém e carregar uma carrinha?! SIM, porque o transporte é pago na mesma, por isso...
Ora, fiquei felicíssima... NOT!
Quando mostrei a minha preplexidade:
A senhora do serviço empresas: "Não sei se alguma vez cá tinha vindo!"
Celeste: "Não. Sabe, moro longe."
Senhora: "Se não está familiarizada com o nosso método de trabalho..."
Celeste: "Que as pessoas é que têm que levar as coisas? Sei." (Esta gaja pensa que eu sou de onde? Do CREDO?)
Senhora: "Pois, imagine que tinha que cá vir buscar tudo às prateleiras!" (Dasse! Não é que a gaja tem razão?)
Mas aqui para nós, tirar as caixas do lugar e ensacar numa caminete, que é um outro tipo de serviço (bem) pago, não deixa de ser fraquinho... mas mil e coiso artigos, pronto! Era isso, ou tinha que levar a equipa de futebol da terrinha comigo. Se os conhecesse, claro!
Ainda a propósito do serviço-totalmente- self-service deles:
Senhor gordinho que também queria orçamento: "Vocês também... têm coisas giras mas não facilitam nadinha!"
Senhora coiso: "Não posso fazer nada! Aqui é assim, são as regras! Sabe que aqui não há "jeitinhos", somos muito mais orçanizados. Somos suecos!
Celeste: É! Nota-se pela cor do cabelo... (não pude resistir, pronto!)
E no final de toda a conversa:
Celeste: "Pois, sabe que um pessoa está habituada a ir a lojas destas e ter sempre alguém para nos ajudar!" (Pá, mil e coiso cenas, e naquele labirinto, dava muito jeito!)
Senhora coiso: "Pois. Mas aqui não é assim." (sorriso cínico...)
Celeste: "Assim, qualquer dia a Moviflor passa-vos a perna!" (sorriso... e vim-me embora.)
Senhora coiso. "HA! Deve ser uma piada!" (pufff!)
Celste: "Não, não é!" (Já a alguns metros, pelo que o tom de voz foi elevado!)
Conclusão, andei todo o santo dia a escolher coisas, a comparar, a tirar (as mil e coiso) referências, sempre a correr de um lado para o outro. E ainda trouxe o autocarro das cinco para casa, levando com a hora de ponta ao sair da civilização.
Estou cansada mas satisfeita, porque no final do dia encontrei um rapaz extremamente educado e simpático (e eu também fui um doce com ele, ok? Meio feito em papas, mas um doce...), e o orçamento foi bem menor do que eu esperava. Agora é só somar a entrega e a montagem....
E, melhor ainda, trouxe rebuçados para me defender dos loucos!!!
Nota da redacção: vamos lá ver se a senhora coiso depois não me lixa a entrega...
Se bem que não estou certa que Matosinhos seja o que se entende por civilizado, mas pronto.
Abalei do CREDO logo de manhãzinha, com o intuito de pedir um orçamento para o meu B&C to be, levando comigo os acionistas maioritários do futuro tasco (papai e mamãe, entenda-se!). Escusado será dizer que o meu humor, quando cheguei, já não era lá dos melhores. Adiante... (ai, rais parta o preço da Psicanálise!)
Assim como assim, ia convencida que, tendo em conta o nº de salas a mobilar e alguma publicidade (enganosa, humpf!) que havia visto, me iriam ajudar a encontrar (e escolher) as mil trezentas e vinte e cinco coisas que procurava. Qual quê!!!
Então não é que o serviço empresas deles serve apenas (e exclusivamente!) para tirar as dito mil e coiso caixas do armazém e carregar uma carrinha?! SIM, porque o transporte é pago na mesma, por isso...
Ora, fiquei felicíssima... NOT!
Quando mostrei a minha preplexidade:
A senhora do serviço empresas: "Não sei se alguma vez cá tinha vindo!"
Celeste: "Não. Sabe, moro longe."
Senhora: "Se não está familiarizada com o nosso método de trabalho..."
Celeste: "Que as pessoas é que têm que levar as coisas? Sei." (Esta gaja pensa que eu sou de onde? Do CREDO?)
Senhora: "Pois, imagine que tinha que cá vir buscar tudo às prateleiras!" (Dasse! Não é que a gaja tem razão?)
Mas aqui para nós, tirar as caixas do lugar e ensacar numa caminete, que é um outro tipo de serviço (bem) pago, não deixa de ser fraquinho... mas mil e coiso artigos, pronto! Era isso, ou tinha que levar a equipa de futebol da terrinha comigo. Se os conhecesse, claro!
Ainda a propósito do serviço-totalmente- self-service deles:
Senhor gordinho que também queria orçamento: "Vocês também... têm coisas giras mas não facilitam nadinha!"
Senhora coiso: "Não posso fazer nada! Aqui é assim, são as regras! Sabe que aqui não há "jeitinhos", somos muito mais orçanizados. Somos suecos!
Celeste: É! Nota-se pela cor do cabelo... (não pude resistir, pronto!)
E no final de toda a conversa:
Celeste: "Pois, sabe que um pessoa está habituada a ir a lojas destas e ter sempre alguém para nos ajudar!" (Pá, mil e coiso cenas, e naquele labirinto, dava muito jeito!)
Senhora coiso: "Pois. Mas aqui não é assim." (sorriso cínico...)
Celeste: "Assim, qualquer dia a Moviflor passa-vos a perna!" (sorriso... e vim-me embora.)
Senhora coiso. "HA! Deve ser uma piada!" (pufff!)
Celste: "Não, não é!" (Já a alguns metros, pelo que o tom de voz foi elevado!)
Pá... enervei-me. Aquela do somos-suecos-não-somos-como-vocês-portugueses-de-merda matou-me! Mas, na verdade... a Moviflor, tadinha... não pode mandar fazer os artigos na China, na Guatelama ou no Turquistão. Adiante, again...
Conclusão, andei todo o santo dia a escolher coisas, a comparar, a tirar (as mil e coiso) referências, sempre a correr de um lado para o outro. E ainda trouxe o autocarro das cinco para casa, levando com a hora de ponta ao sair da civilização.
Estou cansada mas satisfeita, porque no final do dia encontrei um rapaz extremamente educado e simpático (e eu também fui um doce com ele, ok? Meio feito em papas, mas um doce...), e o orçamento foi bem menor do que eu esperava. Agora é só somar a entrega e a montagem....
E, melhor ainda, trouxe rebuçados para me defender dos loucos!!!
Nota da redacção: vamos lá ver se a senhora coiso depois não me lixa a entrega...
Comentários
Esquece também a estratégia dos rebuçados do IKEA. A gaja senhora coiso já deve deitá-los pelos olhos!
Tu ao menos nao tens autocarros em que uma senhora fala, fala, fala como o caracas a cada paragem! Maldita gravacao!
Candy-power!!!
Mas deve ter sido cá uma trabalheira...
Bjs!
Cruzes canhoto!!! Não agoires...
:D
Angelo,
Mas afinal em quantos países já moraste tu, rapaz? Possa... ele há gente! De sorte! Aiiii
Bem, mas tens razão, pode ser bom, AGORA a sra coiso não era sueca :D
E sim, o orçamento é que valeu.
Japoneses faladores? Ó diabo...
:D
Paula,
Vai logo é uma cadeira :D
Ai Paula, uma sra. trabalheira! Uff...
No fim, os meus pézinhos já estavam num 8, e a cabeça também não estava muito melhor!
Mas já está! :D
Beiji*** para todos :)
A Mix tb já estava no teu encalço!lol
:D:D:D:D
Jinhos:)