Tenho-me sentido com imensos complexos de culpa por a casa estar em estado de sítio, mas claro, os gajos cá de casa continuam na boa!
Eu é que já me fartei de contarem com o ovo no traseiro da galinha e acharem que o trabalho tem que aparecer feito, dê por onde der.
É o mal da nossa sociedade: ainda se criam as raparigas com esse estigma e os rapazes com o estigma contrário.
Felizmente, casadita à 7 anos, já pûs o meu marido a limpar o pó, aspirar, ligar a máquina de roupa (com alguns acidentes, claro!) e a passar a ferro. É que eu não sou de ferro, nem quero ser!
Sofia, não te conheço por isso desculpa lá meter conversa contigo.
Fui casado durante 20 (vinte!!!) anos e nunca foi preciso ser empurrado para fazer fosse o que fosse e, as coisas, poucas, que não sabia fazer perguntei como se fazia ou aprendi sózinho, enfim, um autêntico fado do lar. Agora que estou novamente livre não tenho problema nenhum com tarefas domésticas.
E uma das coisas que estou sempre a dizer à minha filha é que tenha cuidado com o emplastro que me arranjar como genro. Se for dos que não podem ser interrompidos quando está a dar a bola é dar-lhe logo com os pés, que eu estou lá para a apoiar. Sim, que filha minha não nasceu para ser escrava do lar, prefiro que se mantenha livre.
Beijos para as duas
Anónimo disse…
...muito bom! :D mas o machismo em Portugal já está a cair em desuso. Dou-lhe mais 50 anos. hehe
Comentários
Tenho-me sentido com imensos complexos de culpa por a casa estar em estado de sítio, mas claro, os gajos cá de casa continuam na boa!
Eu é que já me fartei de contarem com o ovo no traseiro da galinha e acharem que o trabalho tem que aparecer feito, dê por onde der.
É o mal da nossa sociedade: ainda se criam as raparigas com esse estigma e os rapazes com o estigma contrário.
Felizmente, casadita à 7 anos, já pûs o meu marido a limpar o pó, aspirar, ligar a máquina de roupa (com alguns acidentes, claro!) e a passar a ferro. É que eu não sou de ferro, nem quero ser!
Bjs!
:)
Bjs!
:D
Fui casado durante 20 (vinte!!!) anos e nunca foi preciso ser empurrado para fazer fosse o que fosse e, as coisas, poucas, que não sabia fazer perguntei como se fazia ou aprendi sózinho, enfim, um autêntico fado do lar. Agora que estou novamente livre não tenho problema nenhum com tarefas domésticas.
E uma das coisas que estou sempre a dizer à minha filha é que tenha cuidado com o emplastro que me arranjar como genro. Se for dos que não podem ser interrompidos quando está a dar a bola é dar-lhe logo com os pés, que eu estou lá para a apoiar. Sim, que filha minha não nasceu para ser escrava do lar, prefiro que se mantenha livre.
Beijos para as duas
mas o machismo em Portugal já está a cair em desuso. Dou-lhe mais 50 anos. hehe
Sr. Anônimo
Beijinhos *