Férias importantes cumó carago! Brrrr
As férias estão a ser óptimas, ainda que pouco assinaláveis do ponto de vista turístico, porque toda a gente sabe que o que (mais) interessa é a companhia, e não tanto o sítio...
Imaginem que já pressentiam uma mudança na vossa vida, que viria aí uma surpresa qualquer, uma reviravolta inesperada. Um sinal que iria determinar as minhas escolhas e o rumo da minha vida, sei lá! Conhecem a sensação? E se a surpresa ainda é maior do que pensavam? E se, num ápice, entendemos finalmente o significado daquela sensação abstracta que nos acompanhava há algum tempo, tal cobra em plena renovação de pele...
E depois ficamos assim, a cismar sobre o sentido da vida, sobre os nossos pressentimentos, sobre as coisas que verdadeiramente desejamos ou nos fazem felizes. E sobre todos os riscos de arriscar. Memorable is good... if in a nice and pleasent way. A porra é que disappointment is also memorable...
Imaginem que já pressentiam uma mudança na vossa vida, que viria aí uma surpresa qualquer, uma reviravolta inesperada. Um sinal que iria determinar as minhas escolhas e o rumo da minha vida, sei lá! Conhecem a sensação? E se a surpresa ainda é maior do que pensavam? E se, num ápice, entendemos finalmente o significado daquela sensação abstracta que nos acompanhava há algum tempo, tal cobra em plena renovação de pele...
E depois ficamos assim, a cismar sobre o sentido da vida, sobre os nossos pressentimentos, sobre as coisas que verdadeiramente desejamos ou nos fazem felizes. E sobre todos os riscos de arriscar. Memorable is good... if in a nice and pleasent way. A porra é que disappointment is also memorable...
Ou seja...
E se, de repente, o homem da nossa vida (até ver!) reaparece, vindo lá sabe Deus de onde, e nos diz para largarmos tudo e irmos morar com ele, lá na cidade grande? E se, coincidentemente, nós já estávamos fartinhas de estar no mesmo sítio? E se, e se, e se? E se corre mal? E se, pelo contrário, correr bem? Nem sei qual das hipóteses me assusta mais... Aliás, sei. As coisas a sério assustam-me muito, e a verdade é mesmo essa.
E se, de repente, o homem da nossa vida (até ver!) reaparece, vindo lá sabe Deus de onde, e nos diz para largarmos tudo e irmos morar com ele, lá na cidade grande? E se, coincidentemente, nós já estávamos fartinhas de estar no mesmo sítio? E se, e se, e se? E se corre mal? E se, pelo contrário, correr bem? Nem sei qual das hipóteses me assusta mais... Aliás, sei. As coisas a sério assustam-me muito, e a verdade é mesmo essa.
Comentários
É que se nunca arriscares, não petiscas!
Mais vale arrependeres-te de fazer, do que de não ter pelo menos tentado!
Força!
:)
Bjs!
ferreihenrique@gmail.com
Boas
Passei hoje por aqui para te dizer olá! E ver como vão as coisas. Pelo que vejo, felizmente bem. Repito: gosto deste blogue, carago. É bué da fixe! Virei cá sempre que puder pois entendo que o mereces – e dá-me prazer.
Espero também que voltes ao meu Travessa do Ferreira (www.travessadoferreira.blogspot.com). Ou que o visites pela primeira vez. Ficarei, podes ter a certeza, muito satisfeito.
Qjs Abs
Para mim os imensos "ses" que me atormentam são sempre, inevitavelmente, acompanhados de uma dor de barriga fortíssima.
E se, de repente, emigrasse?! E se arriscasse uma carreira totalmente diferente? E se adoptasse uma criança? E se nunca mais voltar a engravidar?! E se as coisas nunca mais melhoram? E se ele já não me ama?
Ai, ser mulher, crescida, mãe, esposa, professora, e tudo isto sendo portuguesa... faz muitos cabelos brancos!!!
Vive intensamente... acho pior não ter recordações boas, do que vegetar em vez de viver!
;)
Bjs***
Não há motivo para que não o faças , quanto mais contas pior , pressuponho..
Gosto da tua música , pá !
cordialmente, e já estou como diz o outro , passa lá pelo canto!...
JRMarto
Quem te avisa teu amigo é.
Beijinhos