Amália, quis Deus que fosse lisboeta

Independentemente das circunstâncias políticas da época (e do aproveitamento de alguns) ou do que se possa pensar do fado enquanto género musical, esta mulher simples, que aprendeu a cantar enquanto percorria as ruas de Lisboa vendendo fruta, é um ícone incontornável do nosso país.
Mulher sensível, inteligente, consciente da fragilidade inerente à condição humana, fez das suas fraquezas forças. Inesquecível, inexplicáveis os arrepios que emergem ao ouvi-la... ainda hoje. Cantou como quem sente.
Viveu plenamente o seu fado, foi alegre e foi triste, como todos nós.
Partiu há 10 anos, mas continua presente.
Mulher sensível, inteligente, consciente da fragilidade inerente à condição humana, fez das suas fraquezas forças. Inesquecível, inexplicáveis os arrepios que emergem ao ouvi-la... ainda hoje. Cantou como quem sente.
Viveu plenamente o seu fado, foi alegre e foi triste, como todos nós.
Partiu há 10 anos, mas continua presente.
Comentários